terça-feira, 17 de setembro de 2013

Metadeborizar




Não se meta na minha meta de metafoximorar
Eu gosto do gosto gauche de poemizar
Meu montículo de versos mnemônicos e mínimos
Onde exijo exiguamente o meu exílio exequível

Fato é que minha fatuidade ganhou fala
Carrego catacreses cacofônicas comigo
Tudo bem que de tagarela passei a taciturna
Porque minha pirexia prosaica e prolixa piorou parseccamente

Meu mundo minusculamente monolítico
Indica o ímpeto ígneo e idílico de ser irascível
Escapo do escopo dessa escória estranha
E perco-me em meus néscios, mas prescípuos poemas pirrônicos

Sendo sacripanta e sandeu, subo ao socrócio de ser eu
Recrudesço do recomeço do reconhecimento regenerado
Enxergando a ênfase do meu eu esquipático
Dessa vez, meu diatrofismo foi ductível, designando: Debora